Areca Bambu

É certamente a palmeira mais utilizada em todo país. Quando jovem possui aspecto de touceira e, mais tarde, passa a ter um formato mais característico. Sua origem é Madagascar na África. É uma planta rústica que suporta boa luminosidade até meia sombra, o que permite seu cultivo em vasos de apartamentos. Adubações orgânicas regulares fazem com que as plantas cresçam com bastante vigor.

Bahuinia

Também conhecida como pata-de-vaca por causa do formato de suas folhas que lembram a pata do animal, ou como árvore-das-orquídeas, pois suas flores se assemelham ligeiramente com aa orquídeas.

Bambusa

O bambusa gracilis é um bambu gracioso, de porte pequeno, ficando bem combinação com chefleras, jardins japoneses, próximos aos muros ou mesmo cultivado como planta isolada. Existem mais de 1.500 espécies de bambus, mas uma das poucas espécies que podemos trazer para pequenos quintais, e até mesmo apartamentos que recebam pelo menos 5 horas de sol direto Embora possam ser cultivados em solos rústicos e de baixa fertilidade, aprecia bastante solos com boa umidade e ricos em matéria orgânica. Já está para ser lançado no mercado um fertilizante orgânico rico em silicio e ferro apropriados para quem cultiva bambus em grande ou pequena escala.

Eucalipto

há uma previsão de blecaute mundial de madeiras para daqui em torno de 10 anos. Se não surgirem outras tecnologias e alternativas daqui até lá, há uma necessidade de plantio urgente de muitas e muitas árvores. Como qualquer outra cultura, o eucalipto exige cuidado e atenção para ser cultivado em harmonia com o meio ambiente. Ocupando áreas menores, e podendo chegar ao dobro de produtividade de outras espécies semelhantes, o eucalipto tem alta capacidade de adaptação aos mais variados climas e solos. O ciclo completo dessa cultura é de sete anos, sendo possível realizar a colheita a partir do 5º ano.

Ficus

O marcante o brilho de suas folhas e o desenvolvimento desta planta. Ótima para ser cultivada em vasos que darão ótima presença em espaços pequenos como sacadas de apartamentos. Deve-se tomar o cuidado de evitar o plantio dessa espécie em calçadas, pois em seu desenvolvimento vigoroso, há o risco de se estourar as calçadas com o crescimento de suas raízes. Pode ser também uma boa opção para estacionamentos ao ar livre, pois a planta adulta é dona de uma sombra refrescante.

Ipê Amarelo

Esta árvore é símbolo do Brasil pela cor que evoca o amarelo da bandeira nacional. Floresce no fim do inverno com a árvore despida de folhas. Seu nome cientíco é Tabebuia chrisotrica. É uma planta de crescimento relativamente lento, mas que pode chegar aos 10 metros de altura. Árvore extremamente ornamental, de folhas decíduas no período outono-inverno. Floresce no fim do inverno com a árvore despida das folhas, em cores: amarelo, rosa ou branco. Existem várias espécies aclimatadas ou nativas de várias regiões do país. Geralmente oferece uma sombra suave no verão, quando está em folhas. Sua madeira é nobre e muito resistente, podendo ficar em obras expostas às intempéries. Depois de secas as vagens do ipê, o vento espalha as sementes para longe da planta-mãe. Além dos Ipês Amarelo e Branco, comercializamos também o Roxo e o Rosa.

Ipê Branco

É considerado mais raro entre os ipês de outras cores. É uma planta nativa de nossa região de Cerrado, e quando quase todas as plantas ainda se ressentem aparentemente com a seca, ele se mostra exuberante com sua florada abundante, atraindo para si a atenção das abelhas nativas. Tabebuia roseo-alba é o seu nome científico. Responsável pelo contraste a sua volta, e pela admiração dos que passam pelas estradas do sertão, ele brota também nos recantos mais discretos do Cerrado, a despeito da admiração de uma platéia. É show de flores que os habitantes da região parecem nunca se acostumar, desde há muito tempo. Em vários tons pelo Brasil à fora, o ipê-branco é nativo apenas na região central do país, podendo ainda se estender em partes dos estados de Minas Gerais, e Norte de São Paulo, eventualmente, além é claro dos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul, onde predomina de modo espontâneo.

Jacarandá Mimoso

A espécie é nativa do Brasil nos estados de Minas Gerais, região Centro-oeste até o Paraná. Árvore decídua (perde as folhas no inverno) e floresce na primavera totalmente despida das folhas. A floração é muito intensa e exuberante na cor lilás. Espécie extremamente ornamental. Prefere sol pleno e terrenos bem drena dos (com pouca umidade). Pode ser utilizada isolada ou em grupos. Altura de 6 a 10m, tronco de 30 a 40 cm de diâmetro.

Jasmim Manga

As folhas até lembram as das mangueiras, porém o atrativo principal desta planta são as flores sedosas e com um cheiro profundo de jasmim . É uma árvore de pequeno porte, até cerca de 6 metros de altura, que pode ser cultivada em jardins pequenos, proporcionando sombra e um cheiro muito agradável.

Magnólia

Árvore de folhas perenes, de 12-15m de altura, originária dos Estados Unidos, de tronco irregular, com casca pardo-escura não uniforme. Ramos vigorosos e um tanto horizontais, formando copa piramidal na juventude da planta e aberta no envelhecimento. Folhas simples, alternas, aglomeradas na extremidade dos ramos, coriáceas, persistentes, de cor verde-escura e brilhante, com tomento ferrugíneo na face de baixo, de 6-12cm de comprimento. Flores grandes, brancas, aromáticas, solitária na extremidade dos ramos, com 8-12 pétalas ovaladas, formadas de julho a dezembro. A propagação é principalmente por sementes, as quais são produzidas em abundância nas regiões da altitude do Sul. Possui notáveis atributos ornamentais, é amplamente utilizada no paisagismo em geral, em todo o mundo. É adequada para arborização de parques e grandes jardins e para arborização urbana em geral. O crescimento é lento e muito sensível a transplantes, sendo contudo muito longeva. As sementes são apreciadas por pássaros. Não é recomendada para regiões tropicais, sendo particularmente indicada para as regiões de altitude do sul e sudeste do Brasil.